Messier 27 - Nebulosa planetária - Vulpecula.
03/09/17 - Uraniburgo - Curitiba - PR.
Nebulosa do haltere na constelação da Raposa é uma nebulosa do tipo 'planetária' que se refere a nebulosas que são restos de estrelas em colapso, situa-se a 1.200 anos luz de distância.
Magnitude aparente de 7,5 e idade estimada em quase 10.000 anos.
Tem uns 6 minutos de arco na sua porção mais brilhante mas com área mais tênues que se extende ao dobro dessa distância.
A sua estrela central tem magnitude de 13,5 , é quente e azul com temperatura de 85.000 kelvin.
Classe espectral O7.
Cogita-se que possui uma companheira de magnitude 17.
O brilho da nebulosa é devido principalmente a absorção da radiação da estrela principal pelas camadas expelidas que então sofrem ionização dupla ( emissão ) do oxigênio, emitindo uma linha espectral centrada no verda ( linha 5700 angstrom ).
Cogitam que nos limites da nebulosa tem uma estrela variável com correlação com a mesma, de tipo variável de Goldilocks.
Dados da sessão :
É uma nebulosa planetária muito grande, acho que é a maior que tem, mas isso não quer dizer que ela é fácil de registrar pois ela é bastante apagada, em observações visuais no meu tipo de local com alta poluição luminosa eu nunca consegui encontrar ela ao contrário da pequena nebulosa do anel na constelação da Lira que também é anelar, bem pequena mas muito brilhante.
03/09/17 - Uraniburgo - Curitiba - PR.
Nebulosa do haltere na constelação da Raposa é uma nebulosa do tipo 'planetária' que se refere a nebulosas que são restos de estrelas em colapso, situa-se a 1.200 anos luz de distância.
Magnitude aparente de 7,5 e idade estimada em quase 10.000 anos.
Tem uns 6 minutos de arco na sua porção mais brilhante mas com área mais tênues que se extende ao dobro dessa distância.
A sua estrela central tem magnitude de 13,5 , é quente e azul com temperatura de 85.000 kelvin.
Classe espectral O7.
Cogita-se que possui uma companheira de magnitude 17.
O brilho da nebulosa é devido principalmente a absorção da radiação da estrela principal pelas camadas expelidas que então sofrem ionização dupla ( emissão ) do oxigênio, emitindo uma linha espectral centrada no verda ( linha 5700 angstrom ).
Cogitam que nos limites da nebulosa tem uma estrela variável com correlação com a mesma, de tipo variável de Goldilocks.
Dados da sessão :
É uma nebulosa planetária muito grande, acho que é a maior que tem, mas isso não quer dizer que ela é fácil de registrar pois ela é bastante apagada, em observações visuais no meu tipo de local com alta poluição luminosa eu nunca consegui encontrar ela ao contrário da pequena nebulosa do anel na constelação da Lira que também é anelar, bem pequena mas muito brilhante.
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