NGC6357 - Nebulosa de emissão - Escorpião.
19/07/18 - Uraniburgo - Curitiba PR.
Dados da sessão :
300 quadros de luminosidade com filtro de banda larga que se transformaram em 235 quadros empilhados, nos tiros rápidos de 30 segundos cada um, e mais 33 quadros para cada cor ( RGB ).
M16 e M17 - nebulosa da águia e nebulosa do ômega foram as gratas surpresas desta temporada, porque as imagens saíram 'lisas' , quer dizer, você consegue abri-las relativamente bem e ver detalhes finos sem ficarem contaminadas por muito ruído, e portanto também não tem que ficar fazendo redução de ruído que sempre acaba prejudicando a 'pureza' do registro, seja no próprio objeto seja no campo ao redor se ele for protegido com mascaras. A nebulosa da Lagosta é um teste mais difícil pois de modo geral ela é bem apagada, mesmo assim e portanto também vou considerar que o resultado saiu bem satisfatório, jogando o mérito totalmente na equação = newtoniano 200mm f/d5 e câmera monocromática.
Notei entretanto, e especialmente se a imagem for mais 'panorâmica' que não posso escurecer muito o fundo, e estou considerando que isso deve ser resultado do véu de poluição luminosa que permeia as imagens. É uma tentação escurecer e tentar chegar aquele contraste sonhado mas, acho que não vale a pena pela degradação que sera imposta e tentar salvar a situação com muita rotina de processamento não da resultados tão bons quanto se pode pretender, em resumo : não existe almoço grátis.
Sobre o objeto :
Distância : 5.500 anos luz.
Mais uma das nebulosas bem vermelhas que tem nesta região do céu, e mais um berçário estelar notório, com alguns adensamentos sendo um mais brilhante de todos.
A nebulosa contém proto estrelas envoltas em escudos escuros de gás e jovens estrelas em casulos de gás expandindo ao redor delas.
19/07/18 - Uraniburgo - Curitiba PR.
Dados da sessão :
300 quadros de luminosidade com filtro de banda larga que se transformaram em 235 quadros empilhados, nos tiros rápidos de 30 segundos cada um, e mais 33 quadros para cada cor ( RGB ).
M16 e M17 - nebulosa da águia e nebulosa do ômega foram as gratas surpresas desta temporada, porque as imagens saíram 'lisas' , quer dizer, você consegue abri-las relativamente bem e ver detalhes finos sem ficarem contaminadas por muito ruído, e portanto também não tem que ficar fazendo redução de ruído que sempre acaba prejudicando a 'pureza' do registro, seja no próprio objeto seja no campo ao redor se ele for protegido com mascaras. A nebulosa da Lagosta é um teste mais difícil pois de modo geral ela é bem apagada, mesmo assim e portanto também vou considerar que o resultado saiu bem satisfatório, jogando o mérito totalmente na equação = newtoniano 200mm f/d5 e câmera monocromática.
Notei entretanto, e especialmente se a imagem for mais 'panorâmica' que não posso escurecer muito o fundo, e estou considerando que isso deve ser resultado do véu de poluição luminosa que permeia as imagens. É uma tentação escurecer e tentar chegar aquele contraste sonhado mas, acho que não vale a pena pela degradação que sera imposta e tentar salvar a situação com muita rotina de processamento não da resultados tão bons quanto se pode pretender, em resumo : não existe almoço grátis.
Sobre o objeto :
Distância : 5.500 anos luz.
Mais uma das nebulosas bem vermelhas que tem nesta região do céu, e mais um berçário estelar notório, com alguns adensamentos sendo um mais brilhante de todos.
A nebulosa contém proto estrelas envoltas em escudos escuros de gás e jovens estrelas em casulos de gás expandindo ao redor delas.
Esta nebulosa engloba também o aglomerado aberto Pismis 24 que abriga várias estrelas massivas. Possui um sistema trinário de mais de 300 massas solares.
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