Lua - 29/05/18.
Uraniburgo - Curitiba - PR.
Imagem invertida para evidenciar melhor os detalhes que são mais confusos na Lua cheia.
E a primeira captura com a câmera dedicada em uma filmagem rápida de 100 quadros, afortunadamente o satélite coube inteiro dentro da área do sensor da câmera ( 4/3 ).
Na Imagem :
A) A formidável cratera Tycho que espalha suas raias brilhantes ( na imagem invertida são escuras ) a longuissimas distâncias evidenciando a magnitude do impacto e também sua idade porque para ter tais rastros tão sobrepostos é porque é um fenomeno mais recente do que outros ( tem 100 milhões de anos somente ).
B) Uma estria brilhante ( na imagem invertida é escura ) gigantesca provindo de Tycho corta o Mar da Serenidade no meio.
C) A única área que da para 'perceber' melhor o relevo durante a Lua Cheia ( estava em 97 nesta data ) nesta área composto de uma alta densidade de crateras sobrepostas.
D) Proclus é uma cratera peculiar na parte de baixo do Mar Da Tristeza que assinala uma das áreas mais brilhantes da Lua ( na imagem em cor bem escura e pontual ) que junto a uns desníveis dão uma aparência bem estranha e peculliar para a parte debaixo dela, como se fosse um platô gigante, mas que nessa imagem e fase não se pode perceber.
E) Cratera Platão é a mais bem definida e 'limpa' no relevo lunar, a letra também assinala que toda as linhas escuras tortuosas da imagem são áreas brilhantes correspondentes a picos de cordilheiras no relevo lunar,, note eles contornando todo o Mar Das Chuvas, indo até F.
F) Altas cordilheiras de montanhas acima e a direita da marca , uma cratera antiga bem desmoronada a esquerda e abaixo as raias claras e profusas da cratera Copérnico com 93km de diâmetro.
G) Esse ponto assinala locais que estão mais fáceis de perceber na imagem sem inversão, são áreas mais escuras que correspondem a depósitos piroclásticos ( sedimentos vulcânicos provenientes de erupções violentas ), na imagem estão acima e abaixo da letra, como um tom um pouco mais claro para umas áreas fracamente delimitadas e relativamente extensas, as partes mais claras e densas eu não sei se também pertencem a este tipo de 'acidente'.
H) Tem muito mais coisa interessante nesta imagem que bem vale uma resolução alta para dar uma aproximada e investigada, no caso eu achei ela bem melhor para perceber aspectos que a imagem normal não invertida.
Telescópio newtoniano 200mm e câmera monocromática ASI1600.
Uraniburgo - Curitiba - PR.
Imagem invertida para evidenciar melhor os detalhes que são mais confusos na Lua cheia.
E a primeira captura com a câmera dedicada em uma filmagem rápida de 100 quadros, afortunadamente o satélite coube inteiro dentro da área do sensor da câmera ( 4/3 ).
Na Imagem :
A) A formidável cratera Tycho que espalha suas raias brilhantes ( na imagem invertida são escuras ) a longuissimas distâncias evidenciando a magnitude do impacto e também sua idade porque para ter tais rastros tão sobrepostos é porque é um fenomeno mais recente do que outros ( tem 100 milhões de anos somente ).
B) Uma estria brilhante ( na imagem invertida é escura ) gigantesca provindo de Tycho corta o Mar da Serenidade no meio.
C) A única área que da para 'perceber' melhor o relevo durante a Lua Cheia ( estava em 97 nesta data ) nesta área composto de uma alta densidade de crateras sobrepostas.
D) Proclus é uma cratera peculiar na parte de baixo do Mar Da Tristeza que assinala uma das áreas mais brilhantes da Lua ( na imagem em cor bem escura e pontual ) que junto a uns desníveis dão uma aparência bem estranha e peculliar para a parte debaixo dela, como se fosse um platô gigante, mas que nessa imagem e fase não se pode perceber.
E) Cratera Platão é a mais bem definida e 'limpa' no relevo lunar, a letra também assinala que toda as linhas escuras tortuosas da imagem são áreas brilhantes correspondentes a picos de cordilheiras no relevo lunar,, note eles contornando todo o Mar Das Chuvas, indo até F.
F) Altas cordilheiras de montanhas acima e a direita da marca , uma cratera antiga bem desmoronada a esquerda e abaixo as raias claras e profusas da cratera Copérnico com 93km de diâmetro.
G) Esse ponto assinala locais que estão mais fáceis de perceber na imagem sem inversão, são áreas mais escuras que correspondem a depósitos piroclásticos ( sedimentos vulcânicos provenientes de erupções violentas ), na imagem estão acima e abaixo da letra, como um tom um pouco mais claro para umas áreas fracamente delimitadas e relativamente extensas, as partes mais claras e densas eu não sei se também pertencem a este tipo de 'acidente'.
H) Tem muito mais coisa interessante nesta imagem que bem vale uma resolução alta para dar uma aproximada e investigada, no caso eu achei ela bem melhor para perceber aspectos que a imagem normal não invertida.
Telescópio newtoniano 200mm e câmera monocromática ASI1600.
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