NGC2070 - Nebulosa Difusa - Dorado - 02/02/18 ( com quadros de LUMINOSIDADE - muito mais definição )
NGC2070 - Nebulosa difusa - Dorado.
02/02/18.
Dados da sessão :
134 quadros de luminância acrescentados aos 82 quadros de cor ( RGB ) da sessão anterior (30/01/18) permitiram aumentar o detalhamento da nebulosa. Recorte da imagem para aproximação da mesma.
Com este número de quadros já é possível definir estruturas, como nuvens sutis e escuras ao redor e filamentos luminosos, além do aglomerado central que é responsável pelo intenso brilho.
Segunda imagem apresenta o panorama quase total que o sensor da câmera consegue abarcar.
Céu aberto com nuvens ocasionais sopradas por um vento de sudeste.
Nebulosa pertencente a Grande Nuvem de Magalhães, tornando-se então a maior nebulosa que se pode apreciar fora da nossa galáxia. Além disso a nebulosa da 'Tarântula' é também a maior e mais massiva nebulosa que se tem conhecimento em todo o grupo local de galáxias, com um diâmetro de 650 anos luz.
Se a nebulosa da Tarântula estivesse a distância da nebulosa do Órion a área coberta seria equivalente a 60 luas cheias alinhadas e seu brilho seria suficiente para provocar sombras.
Contém um aglomerado aberto no interior que é o responsável pela maior parte da energia que ilumina a nebulosa, R136.
R-136 é um aglomerado jovem de estrelas extremamente quentes e luminosas a maioria de classe espectral O3.
Massa estimada de 450.000 massas solares, indicativo de que ele pode se tornar um aglomerado GLOBULAR no futuro.
Idade de 1-2 milhões de anos.
Hodge-31 : é um aglomerado mais velho, com idade de 20 a 25 milhões de anos e estima-se que pelo menos 40 estrelas já explodiram em supernovas, que pode ser a causa de turbulências violentas de gás e emissão de raios X na região.
Distância da nebulosa :160.000 anos luz.
A supernova 1987A que ocorreu nos arredores da nebulosa foi a nebulosa mais proxima ocorrida desde a invenção do telescópio.
02/02/18.
Dados da sessão :
134 quadros de luminância acrescentados aos 82 quadros de cor ( RGB ) da sessão anterior (30/01/18) permitiram aumentar o detalhamento da nebulosa. Recorte da imagem para aproximação da mesma.
Com este número de quadros já é possível definir estruturas, como nuvens sutis e escuras ao redor e filamentos luminosos, além do aglomerado central que é responsável pelo intenso brilho.
Segunda imagem apresenta o panorama quase total que o sensor da câmera consegue abarcar.
Céu aberto com nuvens ocasionais sopradas por um vento de sudeste.
Nebulosa pertencente a Grande Nuvem de Magalhães, tornando-se então a maior nebulosa que se pode apreciar fora da nossa galáxia. Além disso a nebulosa da 'Tarântula' é também a maior e mais massiva nebulosa que se tem conhecimento em todo o grupo local de galáxias, com um diâmetro de 650 anos luz.
Se a nebulosa da Tarântula estivesse a distância da nebulosa do Órion a área coberta seria equivalente a 60 luas cheias alinhadas e seu brilho seria suficiente para provocar sombras.
Contém um aglomerado aberto no interior que é o responsável pela maior parte da energia que ilumina a nebulosa, R136.
R-136 é um aglomerado jovem de estrelas extremamente quentes e luminosas a maioria de classe espectral O3.
Massa estimada de 450.000 massas solares, indicativo de que ele pode se tornar um aglomerado GLOBULAR no futuro.
Idade de 1-2 milhões de anos.
Hodge-31 : é um aglomerado mais velho, com idade de 20 a 25 milhões de anos e estima-se que pelo menos 40 estrelas já explodiram em supernovas, que pode ser a causa de turbulências violentas de gás e emissão de raios X na região.
Distância da nebulosa :160.000 anos luz.
A supernova 1987A que ocorreu nos arredores da nebulosa foi a nebulosa mais proxima ocorrida desde a invenção do telescópio.
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